O poeta
Palavras são seus brinquedos...
Sua vida é fantasia.
Pra ser feliz, não tem segredo,
é viver só de poesia!
O poeta criativo,
canta a vida como tal,
os seus versos sempre vivos,
o tornam imortal.
Seu caminho é poesia,
sua vida é imaginação.
É no amanhecer... em cada dia,
que o poeta encontra inspiração.
O poeta, certamente,
é carinho, é paixão...
Tudo o que escreve sente
com todo o seu coração.
Destemido, o poeta,
corre contra o tempo,
é um verdadeiro atleta
na luta de sentimentos...
O poeta com carinho
é só verso e emoção,
pois da sua vida, e em seu caminho,
poesia é a razão.
Palavras são seus brinquedos...
Sua vida é fantasia.
Pra ser feliz, não tem segredo,
é viver só de poesia!
O poeta criativo,
canta a vida como tal,
os seus versos sempre vivos,
o tornam imortal.
Seu caminho é poesia,
sua vida é imaginação.
É no amanhecer... em cada dia,
que o poeta encontra inspiração.
O poeta, certamente,
é carinho, é paixão...
Tudo o que escreve sente
com todo o seu coração.
Destemido, o poeta,
corre contra o tempo,
é um verdadeiro atleta
na luta de sentimentos...
O poeta com carinho
é só verso e emoção,
pois da sua vida, e em seu caminho,
poesia é a razão.
Superação...
A vida só segue com motivação,
vai em busca de um novo dia!
Esperança que supre o coração,
e vem em forma de poesia...
As flores secam,
os sonhos partem,
e as pessoas que nos cercam,
em nossas almas eternamente vivem.
Pois a distância e as mágoas não são capazes
de apagar o amor daqueles que nos deixam,
o tempo forma as cicatrizes
e assim retomamos o eixo.
Grandes sonhos que tive,
encheram minha vida de planos...
Partiram do caminho em declive,
e eu me pus a buscar novos sonhos...
Na fé me apoio fiel
buscando um novo horizonte,
eu busco transformar meu fel
em crescimento, em fonte.
E assim, tudo eu supero,
com o tempo, esperança e amor.
Na vida tudo o que eu quero
é superar, ser livre e viver com fervor!
Em nome do amor...
Por que te escondeste de mim, oh amor?
Por que me deste só fel?
E por que só me deste dor?
Se eu só te dei o céu.
Por que me feriste tanto
e não quiseste ser amor?
Por que amaldiçoaste o meu canto
com essa coisa que chamam de dor?
Por que sempre me consomes
me deixando amargar na dor?
Porque enganam o teu nome
dizendo que te chamas AMOR.
Repensando os pilares da minha existência...
Do meu pilar oco, eu ainda sei bem pouco.
De muito me construo nesse mundo louco...
Das mãos alvas saem belas palavras que, de mim, refletem a alma...
Dos dedos compridos, um sutil alivio; mais um poema escrito...
Qual é o pilar que sustenta a minha existência?
Escrita, que me remessa à minha essência,
que refletida no espelho é transparência...
Daquilo que fui construída:
fagulha de sonhos, destroços de planos, desejos insanos...
Daquilo que fui construída:
fagulha de sonhos, destroços de planos, desejos insanos...
uma coisa chamada: vida!
Escrita - saída!
Poema, filosofia... Coragem e nostalgia...
Poema, filosofia... Coragem e nostalgia...
A Luz que renasce a todo dia.
E dos meus cacos, eu me reconstruo.
Pilar rouco e maduro que se encanta com tudo, e que é puro!
Que não teme o futuro, pois “não viver e não sentir” me parece viver em apuro!
Sou uma centelha de fogo, que só joga o seu próprio jogo.
A Deus, eu sempre rogo...
Do fel passado, nem mesmo lembrança...
E dos meus cacos, eu me reconstruo.
Pilar rouco e maduro que se encanta com tudo, e que é puro!
Que não teme o futuro, pois “não viver e não sentir” me parece viver em apuro!
Sou uma centelha de fogo, que só joga o seu próprio jogo.
A Deus, eu sempre rogo...
Do fel passado, nem mesmo lembrança...
apenas superação!
Mulher, eu? Nada!
Mulher, eu? Nada!
Sou ainda criança, crivada de sonhos, buscando nova esperança...
Que não tem vergonha e nem medo de amar com todo o seu coração.
Menina que pela Humanidade a Deus roga...
Que, pelo que acredita, não suscita, se lança, se joga!...
Se se fere, ressuscita! Se reinventa. Se supera!
Mas, e no final de tudo isso o que sobra?
Uma gladiadora... Uma pilastra greco-italiana, brasileira,
Que não tem vergonha e nem medo de amar com todo o seu coração.
Menina que pela Humanidade a Deus roga...
Que, pelo que acredita, não suscita, se lança, se joga!...
Se se fere, ressuscita! Se reinventa. Se supera!
Mas, e no final de tudo isso o que sobra?
Uma gladiadora... Uma pilastra greco-italiana, brasileira,
que se desmorona e se reconstrói sempre,
e ainda mais bela, ainda mais forte!
A Menina levada...
Jovem boba que adora brincar de esconde...
Sedutora, sonhadora, imatura, irreal e presente.
A felicidade nunca envelhece, nunca se desgasta, renasce nova a cada alegria.
Cheia de vida! Menina cheia de sonhos e de grandes amores.
Menina que finge esconder-se longe, quando, na verdade, está muito perto.
Desejo longínquo e eterno. Breve. Nunca a busque longe, não a deseje no tempo...
Eterna brevidade que estampa em nossos poros seus infinitos segundos.
Ideal, utópica, desejada, real, eterna, fantástica!...
A Felicidade é uma menina atrapalhada
que não escolhe a hora de chegar e nem de partir,
que brinca sempre de alegria e de sonhos,
que eterniza os dias, que dá sentido a toda a vida,
que se transforma em novos planos...
Cuidado! Dela só se dá conta que estava perto quando bem longe ela já estiver...
Felicidade, bela menina travessa
que parte nos deixando às avessas!
Que renasce menina em novos sonhos!
Veja os pequenos detalhes do seu eterno dia!
Hoje, a jovem levada quer te mostrar que ela está sempre por perto.
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