segunda-feira, 2 de abril de 2012

PARA ABRIR ABRIL - COPO VAZIO


Hoje abri o grupo da Confraria e deparei com esse jogo de palavras abaixo, que resolvi trazer para nosso blog. Em alguns minutos, alguns dos homens da Confraria versaram em poeminhas pequenos, o amor que não se vê no copo vazio. Uma espécie de diálogo em códigos que só a ala masculina entende. Creio eu que queriam dizer que o rosto da amada é visto em todo canto, mas também que o copo (no bar) vira grande companheiro das crises do coração.

Enfim, cada um faça a sua leitura... Não é um dos nossos posts mais sérios, mas é a CONFRARIA.

Imensa saudade
Ao ver teu sorriso
No fundo do copo vazio

(Alex Avena)


Fim de noite,
bar quase fechando
o copo como companhia...

(Rodolfo Andrade)

Imensa tristeza
Ao saber do vazio
que ela deixou...


(Paulo Roberto Cunha)

Copo na estante
e cama vazia...

(Alex Avena)

Viro para o lado
e não vejo seu rosto,
me afogar no copo
vou de novo.

(Jorge Goettnauer)

Ciclo vicioso dessa boemia que sempre nos leva à ela...seja em saudade ou no encontro de um novo amor! Uma Brahma pra quem ama e não fica chorando tristeza na cama...

(Alex Avena)

Se foi seu amor um dia
Ou num breve momento
Sinta saudade, curta
Amor maior: Contentamento!


(Paulo Roberto Cunha)


Um brinde aos homens que ainda sabem amar.

(Catarina Maul)



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